Para o supervisor de matemática do curso Anglo, Glenn Van Amson, o Enem deverá abordar assuntos básicos de álgebra e de geometria - trabalhados durante o fim do ensino fundamental e o início do ensino médio.
"Agora, o estudante deve fazer o maior número de testes do estilo do Enem. E testes fáceis: não adianta pegar os problemas cabeludos para resolver", afirma. A sugestão do professor é buscar exames anteriores da UFABC (Universidade Federal do ABC), da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e da Unesp (Universidade Estadual Paulista) - que têm testes semelhantes aos que devem ser cobrados na prova do MEC.
Veja os tópicos com maior probabilidade de estarem presentes no novo Enem:
• Geometria - semelhança de figuras e proporção entre as medidas; cálculo de área e de volume de figuras básicas, como paralelepípedo, cilindro e esfera.
• Álgebra - leitura de gráficos, conhecimento das principais funções (primeiro grau, segundo grau, exponencial, logarítmica).
• Progressão aritmética e geométrica.
• Estatística - noções básicas de conceitos como moda, mediana e média; técnicas de contagem; cálculo de probabilidades.
Segundo Amson, problemas práticos como o de juros compostos, se baseiam em conhecimentos de funções. "O modelo matemático para estudar a disseminação da gripe suína, por exemplo, segue o mesmo princípio do de juros compostos", afirma.
O professor Blaidi Sant'Anna ainda adverte o estudante para manter um pé sempre na realidade. "É muito importante resolver as questões até o final. E, depois, cada aluno deverá estimar se a resposta é coerente com a realidade. Muitas vezes, o estudante chega a um resultado que seria impossível no cotidiano", diz.
Fonte: http://vestibular.uol.com.br/ultnot/2009/07/23/ult798u25003.jhtm
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